A nossa primeira aventura no Festival Panda, em 6 pontos:
1 - Bilhetes caros? Podiam ser mais baratos, é um facto. Incluem o espetáculo musical em si, e todos os outros divertimentos entre insufláveis de vários tamanhos e feitios, pinturas faciais e jogos. Se pagam o ar incrédulo e super feliz da miúda quando se apercebeu de onde estava? Nem todo o dinheiro do mundo pagaria. Mas adivinhem, poupei nos bilhetes para o NOS Alive 😉!
2 - Apesar de todo o merchandising que anda em redor do Panda, incrivelmente, não foi difícil fugir ao dinheiro extra bilhetes que podia ter gasto. A venda faz-se em tendas específicas para o efeito, que passaram despercebidas aos miúdos cá de casa.
3 - Sendo um festival para crianças, a organização parecem-me pouco sensível às condições climatéricas. A chuva fez-se anunciar a semana toda. No dia do festival deu tréguas. Sorte! O pouco sol que apareceu era difícil de suportar, por não estarem sombras disponíveis. Se a chuva aparecesse não existiam toldos, nem outras protecções. Malta organizadora, toca a pensar em planos A, B, e C para todos os caprichos da Mãe Natureza. Os miúdos merecem.
4 - Disponibilizam protector solar para a garotada e pulseiras identificadoras caso os miúdos se percam. Parece-me bem!
5 - Chateiam-me os pais que teimam em não se sentar e os carrinhos de bebé a fazer de cadeira. Bloqueiam bastante a vista para o palco, para quem está sentado no chão, tal como é solicitado no início do espetáculo. Nestas coisas de miúdos, os pais fazem sempre pior figura, ou é impressão minha?
6 - Convenci-me que o Ed Sheeran ia fazer a primeira parte do concerto da Banda do Panda. Não apareceu (partiu-me o coração)...
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